DIVISÃO DO GRUPO DE ESTUDOS PIBID RIO BRANCO

05/09/2013 10:09

DIVISÃO DO GRUPO DE ESTUDOS “PAULO FREIRE”

BIBLIOGRAFIA GERAL ( a bibliografia específica será dividida posteriormente)

1)    SAVIANI, D. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2008. (Introdução,  Capítulos XII a XIV e Conclusão). Será apresentado por Fábio Gabriel no primeiro dia do grupo – o xerox dos capítulos será disponibilizado nos próximos dias para quem desejar ler e interagir na discussão do texto.

2)    TONET, I. Educação, Cidadania e Emancipação Humana. Rio Grande do Sul: Ed. Unijuí, 2005. (disponível na  internet) (ficará para expor nos encontros de 28/09/2013)

1.    Cristina Mary da Silva

2.    Márcia Cristina Guimarães Candia

3.    Viviane Ziemmer Magalhães

4.    Eliane Borges Disseró Moreira

5.    Cinthia Paula Pereira

6.    Fábio Antonio Gabriel

7.    Aldivane Gonçalves da Silva

 

3)    CONTRERAS, J. Autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002. Maria do Carmo Nunes Pereira ( a ser agendado o dia de exposição)

1.    Juliani Cristina dos Santos

2.    Eliana Silva Ribeiro

3.    Douglas Antonio da Silva

4.    Lucineia Aparecida Ferreira

5.    Rosângela Aparecida Marques Gomes

( o livro já foi encomendado e assim que chegar será repassado)

4)    GATTI, B. Pesquisa, educação e pós-modernidade: confrontos e dilemas. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v.35,  n.126, p.595-608, set./dez. 2005. (será agenda a data de apresentação e discussão)

O artigo pode ser visitado em: https://www.scielo.br/pdf/cp/v35n126/a04n126.pdf

1.    Patrícia M. Souza Crespo

2.    Denise Vilane Veiga de Freitas

3.    Ismália Lucy da Costa Oliveira

4.    Cristina Rodrigues Corsini

5.    Marcelo da Silva Corsini

6.    Sônia Aparecida Justino Pires

“Verdades da Profissão de Professor
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e  responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.”  PAULO FREIRE 

 

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